Dado lhe foi o direito de aceitar
Nunca o de recusar.
É um dever agora.
Coroado, exaltado...
Talvez um pouco do que queria...
Pode olhar a chave
Mas nunca poderá tocá-la
Muito menos usá-la.
Eles não o deixariam.
Criança que saiu
E não voltou.
Luiz Víctor
Nenhum comentário:
Postar um comentário