Ao meu pai vivo
Alvorada de Dezenove de Novembro,
Peço, acordado, ao homem que sorria:
"Meu Pai, nessa hora, possa comtemplar o dia
Sem ter sentido peso doutros tempos!"
E quis ouvir o sempre tenro padroeiro
Quando nasci, cuidei que me vigia
E disse à minha Mãe que me dizia:
"Abraça-o"! deixa, Mãe, que sou primeiro!
E olhei pra ver sua Beleza!
Em tudo, na palavra de franqueza,
Nem uma vida colocou-lhe véu...
Mas ascendeu; foi num clarão de glórias,
Como feito Pai melhor pra minha história
Vitorioso em seu papel de menestrel!
Para Bento
Alvorada de Dezenove de Novembro,
Peço, acordado, ao homem que sorria:
"Meu Pai, nessa hora, possa comtemplar o dia
Sem ter sentido peso doutros tempos!"
E quis ouvir o sempre tenro padroeiro
Quando nasci, cuidei que me vigia
E disse à minha Mãe que me dizia:
"Abraça-o"! deixa, Mãe, que sou primeiro!
E olhei pra ver sua Beleza!
Em tudo, na palavra de franqueza,
Nem uma vida colocou-lhe véu...
Mas ascendeu; foi num clarão de glórias,
Como feito Pai melhor pra minha história
Vitorioso em seu papel de menestrel!
Para Bento
Um comentário:
Lindo!
É sempre muito bom, dizer o quanto as pessoas são importantes na nossa vida!
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